Vejo-te a lutar, a sonhar... vejo-te a ver a realidade, a sofrer!
Não sei como ajudar-te nem sei como fazerte acordar! Vives um pesadelo que é teu e que todos tentam transformar num mar de lençois de seda para que não magoa! Mas tem de doer... isso é que faz com que o passado tenha tido sentido.
Estou cá como sempre estive! Sou o mesmo que sempre fui! Continuo eternamente Teu!
Mas não sei chegar a ti...
05 setembro 2009
Não sei chegar a ti...
O Neuronio deu sinal de vida as 13:01
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2 comentários:
Por vezes uma pessoa cochea apoiando-se da muleta.
Diz mal, sofre mas devido à muleta não se esforça a tentar tratar-se de vez, talvez porque a muleta é o suficiente para continuar a andar.
Se a muleta desaparece ela pode fazer duas coisas: ou se cura ou arranja outra muleta.
Não sejas muleta, pois estas deitam-se fora quando já não são precisas.
Eu costumo dizer:
Não posso evitar a tua queda,
Mas estou cá para te ajudar a levantar...
E pensando bem, sim, isso faz de mim uma muleta...
Mas se não o fizermos por quem gostamos, faremos por quem?
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